30 de outubro de 2009

Descansando para amanhã pegar fogo !!!


28 de outubro de 2009

Shih Tzu - porque ocorre e como tratar seu problema de lágrimas

Cromodacriorreia ou lágrima marrom.
Problemas quase inofensivos com o canal lacrimal.

Sempre que a lágrima escorre por fora do canal lacrimal, pelo focinho, haverá umidade da região abaixo dos olhos e uma mancha marrom, a qual, em animais de coloração clara nessa região, deixa bem evidente essa pigmentação castanha, nada estética, porém praticamente inofensiva.
Veja o problema em uma Shih Tzu tosada - a lágrima drenada por fora da via lacrimal natural, pela superfície da pele, causa umidade na região abaixo dos olhos. (Reprodução: Clube Shih Tzu Brasil)
Veja o problema em uma Shih Tzu tosada - a lágrima drenada por fora da
via lacrimal natural, pela superfície da pele, causa umidade na região abaixo
dos olhos.
A via lacrimal inicia-se na região ocular e desemboca na cavidade no nariz e, em algumas raças, na boca. Na região ocular existem 2 entradas para a lágrima, chamadas de pontos lacrimais inferior e superior, localizadas na junção da mucosa com a pele das pálpebras inferiores e superiores, no canto interno do olho. Elas se unem internamente, formando o ducto nasolacrimal para, então, desembocar na narina e na boca.
A lágrima drenada por fora da via lacrimal natural, pela superfície da pele, causa umidade na região abaixo dos olhos, facilitando a proliferação de bactérias não patógenas, porém capazes de produzir secreção fétida de coloração escura.
Ao contrário do que dizem, a lágrima não é ácida, tem pH neutro adequado para sua localização ocular. Porém, um de seus componentes é a lactoferrina que, quando acumulada, pode levar a uma coloração escura.
Juntando estes dois mecanismos de formação de pigmento escuro é que chegamos à cromodacriorreia (“lágrima marrom”). As raças mais acometidas são as toys (Poodle, Maltês, Bichon Frise etc.) e as braquicefálicas (Pug, Boxer, Bulldog Inglês, Bulldog Francês, Shih Tzu, Persa etc.)
O tratamento consiste em eliminar a causa do lacrimejamento excessivo ou do desvio da drenagem da lágrima. Para a maioria dos casos existe correção cirúrgica definitiva. Em outros casos, ou quando se opta por não realizar a cirurgia, existem algumas dicas de manutenção:
• evitar lavar diariamente a região;
• manter a região bem seca com gaze, paninho limpo ou lenço de papel;
• massagear o canto dos olhos diariamente para evitar entupimento na ponta lacrimal;
• aplicar pó de maisena na região abaixo dos olhos para conter a umidade e
• manter o pelo dessa região bem aparado.
.
Se, com todos esses cuidados, ainda assim você notar a região abaixo dos olhos úmida, mesmo sem a mancha marrom, procure o oftalmologista veterinário para sondar o canal lacrimal, depilar os cílios que estão produzindo o excesso de lágrima ou identificar a causa de base.
Jorge da Silva Pereira é médico veterinário especializado em Oftalmologia.
Por: Jorge da Silva Pereira
Fonte: Revista Pequenos Cães

27 de outubro de 2009

Comportamentos curiosos ... as perguntas que não querem calar !!!

Por que os cães fazem xixi nos pneus dos carros?
Esse é um fato que deixa muito dos motoristas doidos da vida. Mas você sabe por que os cachorros fazem isso? A verdade é que existem alguns materiais que os cães gostam mais de usar como banheiro. É o caso, por exemplo, da madeira e da borracha. Mas o motivo que leva o cachorro a fazer xixi nos pneus dos carros, não é o material em si, e sim o fato de a roda conter uma série de cheiros adquiridos durante os trajetos diários, passando por cima de quase tudo, inclusive da urina de outros cães. Como alguns cachorros já “visitaram” aquele lugar e deixaram seu registro ali, o cão então sente a necessidade de também deixar o sua marca.
Por que alguns cães e gatos têm o costume de comer grama?
Se você ver seu bicho de estimação comendo grama, não se assuste... Ele não virou vegetariano nem está querendo vomitar, ao contrário do que muitos acreditam. Na verdade, a grama ajuda a limpar o intestino dos animais. No caso dos cães, acredita-se também que esse costume venha de seus ancestrais. Há muito tempo atrás, os lobos se alimentavam de animais herbívoros e, indiretamente, consumiam um pouco de vegetais de dentro do estômago e intestino desses bichos. Mas, fique esperto: seu bichinho pode contrair verminoses se ingerir a grama de determinados lugares. O legal é comprar sementes em Pet Shops, próprias pra isso, e plantar em casa pro seu cachorro ou gato poder comer tranqüilamente.

Por que os cachorros ficam dando voltas antes de deitar?
É um comportamento herdado de seus ancestrais. Os lobos tinham o hábito de dar voltas pra checar o solo ou a grama, uma boa maneira de se prevenir de espinhos ou de qualquer outra coisa que pudesse machucá-los... Além disso, essas “voltinhas” serviam também como estratégia de sobrevivência! Era uma forma de verificar a direção do vento, para deitar numa posição que permitisse perceber a aproximação de algum predador pela retaguarda ou sentir o cheiro do animal que tentasse atacar pela frente.

Os cães podem pressentir a chegada do dono?
Basta você pisar no prédio e seu cachorro já está na porta do apartamento, abanando o rabo e esperando por você... Mas como ele sabe que você já chegou, se ele ainda nem te viu??? Será sexto sentido? Telepatia? Visão raio-x??? Na verdade, fatores mais lúcidos podem explicar esse comportamento. O olfato e a audição canina são muito superiores a do ser humano. Acredite: da corrente de ar vinda do vão do elevador o cão pode sentir nosso cheiro, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o motor do nosso carro na garagem! O cachorro também consegue associar pequenos acontecimentos do cotidiano pra saber mais ou menos o momento do dia em que o proprietário chega. Por exemplo: ele pode relacionar o toque do sino de uma igreja à chegada do dono.

Por que os cães cheiram o rabo dos outros animais?
Na região do ânus dos cães há uma glândula de cheiro que identifica cada animal, como uma espécie de impressão digital para os humanos. Esses odores fornecem muitas informações sobre o bicho. Além disso, antes de serem domesticados, os cães identificavam o líder da matilha pelo cheiro do ânus, pois desta forma sabiam se ele estava comendo freqüentemente – e portanto defecando com freqüência – e se estava ingerindo a melhor parte da caça, que possui um cheiro diferenciado e é de propriedade do líder. Quando um cão quer mostrar autoridade, ele levanta o rabo como se tivesse orgulho do cheiro do seu ânus. Por outro lado, um animal submisso age de forma inversa, escondendo a sua cauda.

Por que os cães querem cheirar tudo que encontram pela frente?
O sistema de olfato dos cães é muito melhor que o nosso. É uma espécie de fonte de informação para eles. Os cachorros possuem cerca de 200 milhões de receptores para odores, enquanto os humanos possuem apenas 5 milhões. Por isso, eles são capazes de identificar odores que nós não percebemos. Eles conseguem, por exemplo, seguir os rastros de cheiro de pessoas após vários dias.

É verdade que os cachorros não enxergam algumas cores?
Sim, eles enxergam em azul, amarelo e cinza. Não conseguem diferenciar as cores verde e vermelho. Portanto, se quiser ensinar seu animal de estimação a buscar objetos no gramado, por exemplo, escolha os de tons azuis, pois será mais fácil de localizá-los visualmente.

Os cães ouvem melhor que os humanos?
Sim, eles conseguem ouvir um som a uma distância quatro vezes maior do que somos capazes. Além disso, com a ajuda de suas orelhas direcionáveis, eles conseguem captar com precisão a direção da origem do som em apenas seis centésimos de segundo. Os cães captam sons além da nossa freqüência. Os humanos ouvem freqüências entre 16 e 20.000 Hz, enquanto os cachorros podem ouvir entre 10 e 40.000 Hz.

Dilemas da Alimentação !!!

A base da alimentação dos cães deve ser uma ração de boa qualidade. As rações industrializadas tendem a ser a melhor e mais completa forma de alimentação para o seu cão. Existem no mercado rações que contemplam todas as necessidades de nutrientes do seu cão e a adição de complementos, como por exemplo cálcio ou vitaminas, não são mais necessários. Existe também uma variedade enorme de produtos, que visam a atender as diversas fases de vida do animal (rações específicas para filhotes, cães adultos, cães obesos, cães com alergias, etc.) Por todas estas características, não há necessidade de complementar a alimentação com comida caseira.
  • As rações são mais práticas, mais fáceis de conservar, armazenar e transportar.
  • Não há a necessidade de prepará-las; elas podem ser oferecidas secas. Caso você a umedeça com água ou leite, não a deixe no prato por muito tempo, pois ela fermentam e pode fazer mal ao seu animal. Para os filhotes deve ser oferecido ração específica para eles, cuja formulação leva em conta as suas necessidades nutricionais que são diferentes das dos adultos.
  • Frutas e legumes podem ser dados à vontade.
  • Evite dar pão fresco, doces, peixe com espinhas, ossos de frango, carne de porco, batata e feijão.
  • Cuidado com leite de vaca, pois ele pode causar diarréia em alguns cães.
  • Filhote deve receber 4 refeições por dia. Quando adulto receberá apenas 2.
  • Não deixe sua refeição exposta por mais de 30 minutos. Habitue-o a comer no momento em que é servido.
  • Sempre vale lembrar que os preços variam muito, mas existem boas rações com preços razoáveis (lembre-se que uma boa ração precisa de menores quantidades para alimentar bem o seu cão e pode te economizar um bocado de dinheiro em remédios mais tarde).
  • Consulte o seu veterinário para poderem juntos determinar qual é a melhor ração para o seu cão.
Fonte: http://www.dogtimes.com.br/MMsaude.asp

Histórico da raça !!!


Canil Prime MoonHá uma lenda que define o Shih Tzu como sendo o símbolo do amor impossível entre uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante no Tibet). Segundo essa lenda, diante da impossibilidade de realizarem o casamento, o casal resolveu cruzar um legítimo representante da China (o Pequinês) com um de Lhasa (capital do Tibet), este seria o Lhasa Apso. Da união das raças surgiu o Shih Tzu, simbolizando tudo o que há de melhor nas duas culturas e o amor entre os dois povos.
A origem precisa do Shih Tzu é bastante longínqua e se perde em meio a lendas. O nome da raça provém do mandarim, dialeto chinês bastante antigo, e significa ‘cão leão’. Acredita-se que os primeiros exemplares da raça tenham sido presentes do Dalai Lama Tibetano ao imperador da China por volta de 1640. No entanto não se tem certeza, realmente, de quais raças contribuíram para seu desenvolvimento em solo chinês uma vez que eram criados praticamente isolados no palácio real.
Canil Prime MoonO desenvolvimento da raça é em grande parte devido ao amor de uma das imperatrizes chinesas (Tsé-hi), que durante toda a vida sempre foi cercada por seus cães. Segundo historiadores da raça, os cães da imperatriz eram mantidos num imenso pavilhão de mármore, cercado por cuidados extremos e tendo à disposição uma legião de eunucos, cuja obrigação era zelar pelo seu bem estar.
Foi a partir de 1928 que os Shih Tzus passaram a fazer parte das ricas casas das famílias abastadas da China e de algumas poucas famílias no ocidente. Nesta época, no entanto, não havia um único nome para a raça. Eram chamados de Lhasa Terrier, Tibetan Poodle ou Caniche Tibetano, Lhasa Dog e até Cão-crisântemo, o que gerou inúmeras confusões entre os criadores e historiadores, uma vez que eram frequentemente confundidos com o Lhasa Apso. Esta confusão só foi solucionada em 1934, quando a Tibatan Breed Association definiu claramente as diferenças entre ambos: o Lhasa Apso deveriam ser mais compridos e com a cana nasal mais longa do que os Shih Tzus.
Com a invasão da China pelo Japão em 1937, a raça praticamente desapareceu de seu país de origem e só não foi completamente extinta graças à atuação dos criadores ingleses, que nos anos 30 tinham importado diversos exemplares. A raça só foi oficialmente aceita pela FCI em 1957 e pelos americanos em 1969, e desde então vem ganhando cada vez mais popularidade, chegando a ser a segunda raça mais registrada no Japão em 1998 e no Brasil, cresce dia a dia.

Canil Prime Moon
O Shih Tzu encarna com perfeição o modelo de cão de colo e companhia. Apesar de ser um cão de personalidade forte, e que facilmente domina os seus donos, é, entre os cães de companhia, um dos que mais é afeito a horas de colo e à interação com as pessoas da família, apesar de serem menos ativos do que outras raças do mesmo porte, como os Yorkshire.
Extremamente dóceis e apegados ao contato humano não são do tipo que exige afagos o tempo todo e muitas vezes pode até se mostrar mais independente, como o seu parente Lhasa apso. Por essa característica também são mais aptos a ficarem por mais tempo sozinhos, sem destruir a casa ou latir em excesso.
Apesar de tantas qualidades em termos de relacionamento ‘social, o Shih Tzu está entre as raças menos obedientes de acordo com a classificação do livro ‘A Inteligência dos Cães’, de Stanley Coren, que compara 133 raças. Neste ranking o Shi Tzu ocupa apenas a 70º lugar entre 79 posições. Isso quer que o dono de um Shih Tzu tem que ter bastante paciência caso queira ensiná-lo a obedecer.
Seu relacionamento com outros cães e até mesmo com gatos costuma ser bastante bom.
Com as crianças podem se relacionar muito bem, desde que as crianças não sejam muito rudes e brutas em suas brincadeiras, caso contrário, pode nunca atacá-las ou demonstrar traços de agressividade, mas certamente vai se afastar tanto quanto possível.


Os filhotes são bastante brincalhões, mas assim como os adultos não apreciam as brincadeiras mais brutas. No caso das crianças, as brincadeiras com os filhotes devem ser supervisionadas constantemente para que os cães não se machuquem.
Uma vez que escovações farão parte da vida deles, devem ser acostumados desde bem cedo ao ritual de beleza.
O adestramento de obediência deve ser iniciado o quanto antes, já que um Shih Tzu mal acostumado na primeira infância normalmente será um cachorro muito mimado e temperamental quando adulto.


Uma das principais características da raça é sua pelagem abundante e exuberante, que segundo o padrão da raça pode ser de todas as cores.
No entanto, para que se mantenha sempre bonito o Shih Tzu requer cuidados especiais, como escovações diárias, que evitam que os pêlos se embaracem e formem nós. Um dos principais cuidados de manutenção do pelo é que antes dos banhos ele seja desembaraçado, porque após o banho os nós que eventualmente possam Ter sido formados ficam muito mais difíceis de serem removidos.
Para aqueles que não têm paciência de cuidar de pelos longos, a alternativa e manter o Shih Tzu sempre tosado.
Deve-se evitar banhos freqüentes para que o pelo não fique ressecado.


A saúde do Shih Tzu não costuma exigir muitos cuidados. Mas deve-se Ter cuidados especiais com:
  • Problemas oculares, como lacrimejamento contante devido à sua estrutura física (olhos grandes e bastante expostos), conjuntivite e úlcera de córnea. Uma das medidas que é bastante utilizada pelos proprietários para evitar que o próprio pelo machuque o cachorro, é prendê-los numa espécie de ‘chuquinha’
  • Otites – principalmente pelo acúmulo de cera facilitado pelo excesso de pelos dentro dos canais auditivos que dificulta a circulação de ar e a limpeza. Para evitar esse problema, deve-se manter os pelos dos ouvidos sempre aparados.
  • Alergias e dermatites
  • Displasia Coxo-femural – má formação do encaixe entre a bacia e a cabeça do fêmur. Apesar de mais facilmente atingir cães de raças grandes, os Shih Tzu são bastante predispostos a ela.
  • Atrofia Progressiva da Retina – causa perda gradual da visão e pode levar à cegueira.
  • Alguns estudo apontam uma maior incidência de insuficiência renal. Nestes casos o cão afetado praticamente não bebe água, demonstra apatia e dificilmente urina. Em casos graves, pode levar o cão à morte.

Os 10 mandamentos do cão !!!

OS 10 MANDAMENTOS


1. Minha vida deve durar entre 10 e 15 anos. Qualquer separação será muito dolorosa para mim. Dog29.jpg (2578 bytes)
2. Me dê algum tempo para entender o que você quer de mim.
Dog16.jpg (7639 bytes) 3.
Tenha confiança em mim. É fundamental para o meu bem-estar.

4. Não fique zangado comigo por muito tempo. E não me prenda em nenhum lugar como punição. Você tem seu trabalho, seus amigos, suas diversões. Eu só tenho você.
5. Fale comigo de vez enquando. Mesmo que eu não entenda as suas palavras, compreendo muito bem seu tom de voz e sinto o que você está me dizendo. Isso ficará gravado em mim para sempre. Dog19.jpg (4107 bytes)
Dog13.jpg (7700 bytes) 6. Antes de me bater, lembre sempre que eu tenho dentes que poderiam feri-lo seriamente, mas que nunca vou usá-los em você.
7. Antes de me censurar por estar sendo vadio, preguiçoso ou teimoso, pergunte antes se não há alguma coisa me incomodando. Talvez eu não esteja me alimentando bem. Posso estar resfriado. Ou também meu coração que está ficando velho e cansado. Dog12.jpg (3534 bytes)
8. Cuide de mim quando eu ficar velho; você também vai ficar.
9. Dog11.jpg (4030 bytes)Não se afaste de mim em meus momentos difíceis ou dolorosos.
Nunca diga "prefiro não ver" ou "faz quando eu não estiver presente".

10.
Dog10.jpg (3675 bytes)Tudo é mais fácil para mim com você do meu lado.
Revista "MELHOR AMIGO"

26 de outubro de 2009

Comando "dá a pata" / 1ª Sessão do treino

Regras básicas do uso do clicker


Existem algumas regras básicas que deverão ser seguidas no uso do clicker durante o treino, estas regras ajudam a um uso adequado do clicker e previnem erros comuns:
  1. Faça o chamado carregamento do clicker. O carregar o clicker tem como objectivo, ensinar o cão que o som do clicker é associado a uma recompensa. Para tal, clique e recompense várias vezes seguidas. Certifique-se que o cão não está a saltar ou a demonstrar outro comportamento indesejado. Repita o processo de clicar e recompensar várias vezes seguidas (20 a 30 repetições). Saberá que o cão entende que o som significa algo de bom vem aí, quando clicar e ele olhar para si na expectativa da recompensa. O carregamento do clicker só é necessário uma vez, da primeira vez que apresentar o clicker ao seu cão e nunca mais.
  2. Mantenha as sessões de treino curtas e divertidas. Termine o treino enquanto o seu cão quer mais.
  3. Termine o treino numa nota alta, logo após o cão ter oferecido um comportamento perfeito, ou com uma brincadeira.
  4. Clique sempre primeiro e dê a recompensa depois. A recompensa (comida, brincadeira, festas, etc.) deverá ser dada logo após o som do clique, o mais rapidamente possível, para que a associação clique+recompensa seja feita correctamente.
  5. Nunca recompense primeiro e clique depois.
  6. Quando treina o cão, não aponte o clicker ao cão, ele poderá fazer a associação da recompensa ao instrumento físico na vez do som, fazendo com que no futuro o cão não trabalhe sem ver o clicker.
  7. Clique o momento que o cão oferecer o comportamento desejado, se demorar a fazê-lo poderá estar a clicar o comportamento errado. Por exemplo, ao ensinar o senta, o som do clique deve ocorrer assim que o rabo do cão chega ao chão.
  8. Se usar a comida como recompensa, assegure-se que os pedacinhos de comida são pequenos e de preferência fáceis de mastigar e incluir a mesma na ração diária do cão, de forma a evitar aumento de peso.
  9. Quando ensina um comando novo ao cão e introduz o comando verbal (a palavra “senta”, “deita”, “fica”, “aqui” etc…) nunca use esse comando fora de contexto.
  10. Se começou hoje a treinar um comando novo, não vá à rua no final do dia com o seu cão e espere que ele obedeça esse mesmo comando. Refira-se ao processo de aprendizagem gradual para perceber as diferentes fases que devem ser seguidas para uma obediência perfeita.
  11. Quando introduzir o comando verbal, lembre-se que deve dizê-lo apenas uma vez. Se vai pedir um senta, diga “Senta” e aguarde que o seu cão responda, se ele não responder utilize o comando gestual. Se repetir o comando verbal apenas está a ensinar o cão que ele não tem que obedecer ao comando logo à primeira.
  12. Se o seu cão não gosta de comida use outras recompensas. Brincar com a bola, puxar na corda, ir á rua ou qualquer outra coisa que o seu cão goste são todas óptimas recompensas alternativas para treinar comandos.
  13. Exija coerência. Se escolheu a palavra “anda” como chamamento, comunique em casa para que todos saibam e a utilizem. “Anda”, “aqui” e “vamos” são palavras diferentes e o cão não saberá a diferença.
Fonte: http://www.itsallaboutdogs.net/artigos_002.htm

Deputados recebem 1 milhão de cartas contra Projeto de Lei

Oct 22, 2009
Deputados recebem 1 milhão de cartas contra Projeto de Lei 4548/98 
O artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605/98) é hoje a principal ferramenta legal para coibir atos de maus-tratos contra os animais domésticos ou domesticados. No entanto, o ex-deputado José Thomaz Nonô criou o polêmico Projeto de Lei 4.548/98, que visa justamente acabar com essa ferramenta, retirando a expressão “domésticos ou domesticados” do referido artigo 32.
Caso esse PL seja aprovado e, portanto, os maus-tratos a esses animais seja descriminalizado, o Brasil verá um provável aumento em atividades cruéis como rinhas de cães e galos e outros esportes cruéis com o uso de animais, sem falar na violência cada vez mais frequente contra cães e gatos.

Ação online

No início de outubro, a WSPA Brasil propôs uma ação online para que todos aqueles que são contra o PL 4.548/98 manifestem tal posição enviando uma carta-padrão aos deputados federais de seus respectivos estados. A participação tem sido impressionante, como comenta Ingrid Eder, Gerente de Campanhas da WSPA Brasil:
– Já sabíamos do posicionamento favorável dos brasileiros, no que diz respeito à proteção animal, através de enquetes públicas, dos inúmeros emails que recebemos diariamente e das pesquisas de opinião que a WSPA já realizou. Ainda assim, o envio de mais de um milhão de cartas em resposta à ação que propusemos é revelador, em especial para os deputados que tiveram suas caixas de email lotadas.
Esperamos que eles percebam que seus mais de 40.000 eleitores de todos os estados do Brasil, que lhes enviaram mais de um milhão de cartas por email, estão de olho nas decisões que eles tomam e, assim, se posicionem de forma satisfatória ao anseio de seus eleitores que são contra esse PL.
Você pode participar fazendo uma simples ação online para ajudar a proteger os animais domésticos!

Carlos Minc se manifesta contra aprovação do PL 4.548/98

O Projeto de Lei 4.548/98, que inclusive fere a Constituição Federal, também foi criticado pelo Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, para quem sua aprovação seria um retrocesso na legislação brasileira: – A Lei de Crimes Ambientais não se opõe às manifestações culturais e esportivas. Ela apenas não permite que essas práticas coloquem a fauna em risco, submetam os animais à crueldade ou provoquem a extinção das espécies.
Fonte: http://www.wspabrasil.org/latestnews/2009/Deputados-recebem-1-milhao-de-cartas-contra-Projeto-de-Lei.aspx

Cão nasce com mancha em forma de coração

Chihuahua nasceu no Japão em maio deste ano.
O dono do animal diz que não pretende vendê-lo.
Do G1, em São Paulo, com informações da Reuters

Foto: Reuters
Reuters
Um cachorro da raça Chihuahua nasceu no Japão com uma curiosa mancha em forma de coração. O dono do cão, proprietário de um pet shop, disse que já criou mais de mil cães da raça, mas nunca viu nenhum com esta característica. (Foto: Reuters)

Foto: Reuters
Reuters
O cão de pouco mais de um mês dorme tranqüilamente em um pet shop do Japão. (Foto: Reuters)
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL66865-5602,00.html

Anjos de quatro patas

Nas ruas, no metrô e até no cinema. A primeira geração de cães-guia paulistanos confere autonomia a cegos.
A advogada Thays Martinez, na Livraria Cultura. Luta para que Bóris, seu labrador, entre em qualquer local público. Nina é a primeira cadela paulistana em treinamento para conduzir um cego. Os outros quinze cães-guia que circulam pela cidade foram importados de países como Estados Unidos e Austrália ou adestrados em outros estados. De porte esguio e olhar atento, a cachorrinha sobressaiu em uma ninhada de oito labradores. Embora não fosse a líder dos irmãos, mamava com vontade e gostava de brincar. Atualmente, aos 10 meses, vive na casa da família Martinez. Não é, contudo, um animal de estimação comum, daqueles que ficam no colo ou soltos no quintal. Já teve lições de obediência, aprendendo que é proibido morder objetos e subir no sofá (apesar de, às vezes, sair da linha e roubar umas meias do armário). Nina acompanha a rotina de trabalho de Rita, secretária de um estaleiro. “Ela fica quietinha embaixo de minha mesa”, conta. Nos fins de semana, vai junto ao supermercado, ao clube e à casa de parentes. “Até mostrar maturidade para ser adestrado, o cachorro aprende a conviver no meio de pessoas”, explica a treinadora Alexandra Fiuza.
Kátia Marques e Genival Santos. Eles namoram e seus cachorros também. A preparação de um cão-guia chega a levar dois anos. Inclui a fase de socialização e o adestramento propriamente dito. Tanto machos quanto fêmeas podem ser condutores, desde que castrados. Dá-se preferência às raças labrador, golden retriever, collie, boxer e pastor alemão. Existe apenas uma escola para treinar tais animais no país. Fica em Brasília e pertence à ONG Integra. Lá há uma espécie de minicidade para simulação de percurso, com os cachorros sendo instruí-dos a contornar buracos, desviar-se de orelhões e atravessar a rua. A Integra teria de doar os animais, como é praxe no mundo inteiro. Mas a entidade também os vende, já que encontra dificuldades para levantar recursos de patrocinadores. “O custo de preparação de um cão-guia é de cerca de 25000 reais. Nós cobramos no máximo 15000 reais do usuário”, diz o instrutor Carlos Alberto Dias, um dos três brasileiros que têm tal especialidade, com diploma internacional. Essa é uma questão polêmica. “Considero antiético favorecer os que podem pagar”, afirma a advogada Thays Martinez, que conquistou autonomia a ponto de morar sozinha após ter ganhado Bóris, seu labrador caramelo. “O cão-guia pode ser comparado ao transplante de córnea.”
Nascida para guiar. Até completar 1 ano, a cadela Nina viverá na casa dos Martinez e terá lições de obediência com a adestradora Alexandra Fiuza (à esq.) Thays é co-fundadora do Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (Iris), com sede na Vila Leopoldina. Sua batalha pela causa dos cegos teve início no dia em que foi impedida de embarcar com o cachorro na estação Marechal Deodoro do metrô, em 2000. De lá para cá, ela conseguiu duas vitórias: a instituição da lei federal que permite a entrada de cães-guia em qualquer local público e a importação de doze deles por meio de uma parceria da Iris com o grupo Leader Dogs for the Blind, de Michigan, nos Estados Unidos. “É apenas o começo, pois há 2000 pessoas na lista de espera”, diz ela, que está empenhada na tentativa de criar cães-guia em São Paulo. Como se nota pela repetição do sobrenome Martinez, Thays envolveu o irmão, a cunhada e os sobrinhos em seu projeto. São eles os zelosos criadores da filhote Nina.
Na minúscula comunidade dos usuários de cães-guia, há um jovem casal cujos cachorros também “namoram”, segundo eles. O advogado Genival Santos e a bancária Kátia Marques são os donos de Laila e Sam, respectivamente. “Quando saímos para passear, fazemos muito sucesso”, afirma ele. “Mas eu não gosto muito que as pessoas venham brincar com os cães”, reclama ela. O motivo é simples: o cachorro se desconcentra. E sempre há uma lixeira ou uma lanchonete por perto para atiçar sua fome. Quando Santos e Kátia começaram o namoro, há pouco mais de um ano, eles ainda usavam bengala. O instrumento às vezes os deixava na mão. Santos conta que já marcou encontro com Kátia numa estação de metrô e não conseguiu encontrá-la. “No corre-corre, ninguém ajudava e o celular não pegava.” Agora está mais fácil, pois Sam corre em direção a Laila e os casais partem contentes. Gostam de ir ao cinema (dublado) e já foram ao zoológico. Livres da bengala, eles não têm mais topado com orelhões e outros obstáculos no meio do caminho. “Até pensei em comprar um capacete”, brinca Santos.
Fonte: Veja São Paulo
Imagens de Fernando Moraes

Dizem que a paz não é possível ...

Esta história aconteceu recentemente na Província de Manitoba, no Canadá e foi documentada por um fotógrafo.

Os huskies siberianos estavam indefesos, presos  na coleira quando, de repente, lhes surge um imenso urso polar…

Mas o inevitável aconteceu. E, para felicidade dos cães, o urso queria só… brincar.




E ainda tem gente que pensa que a paz é impossível…


Fonte: http://adestramento.wordpress.com/category/noticias/

Dicas de filmes !!! Hachiko a dog's story ...

Hachiko era um Akita que pertencia a um professor universitário, chamado Eizaburo Ueno, que morava em um subúrbio de Tokyo, perto da estação de Shibuya. Todas as manhãs Hachiko acompanhava seu dono no percurso de casa à estação de trem, voltando no final da tarde para acompanhá-lo na volta para a casa.
No dia 21 de maio de 1925, Hachiko, que tinha tinha apenas um ano e meio, estava na estação como de costume esperando seu dono chegar no trem das 16 horas. Porém, naquele dia o Professor Ueno não voltou, porque tinha sorfrido um derrame fatal na Universidade.
Após a morte do Professor, seus parentes e amigos passaram a cuidar do cão, mas Hachiko continuava indo todos os dias à estação de Shibuya para esperar seu dono voltar do trabalho. Muitos anos se passaram e mesmo com dificuldades para andar em decorrência de problemas de saúde, Hachiko mantinha sua rotina diária à estação. Sua vigília durou até o dia 7 de Março de 1934, quando já com 11 anos e 4 meses foi encontrado morto no mesmo lugar onde esperou pelo seu dono por tantos anos.
A memória de Hachiko foi imortalizada em uma pequena estátua de bronze colocada na estação de Shibuya, local onde ele morreu.
Durante a 2ª Guerra Mundial, todas as estátuas foram confiscadas e derretidas, incluindo a de Hachi-Ko. Em 1948 o filho do escultor da estátua original foi contratado para criar uma réplica dessa estátua, que foi colocada no mesmo lugar da anterior e atualmente, todos que passam pela estação de Shibuya em Tokyo podem ver a imponente estátua de Hachiko, eternizando uma das maiores paixões de um cão por seu dono e atestando a incrível lealdade da raça.
Fonte: Dog Times


A história original de Hachiko foi contada em um filme japonês de 1987, chamado Hachiko monogatari. A versão americana (Hachiko: a dog’s story), com Richard Gere, transpôs o drama para 0,,26996623-EX,00 Rhode Island. A sua estréia no Japão se deu em 08 de agosto de 2009. Nos Estados Unidos, o filme foi exibido nos dias 13 e 14 de junho, no Festival de Cinema Seattle International Film Festival. No Brasil, o filme será distribuído pela Imagem Filmes e tem lançamento previsto para o Natal, dia 25 de dezembro de 2009. Teve sua pré-estréia no Brasil no dia 29 de setembro de 2009, sendo um dos filmes do Festival do Rio.





  • Este trailer é do filme japonês de 1987 - Hachiko monogatari

Timing Clicker !!!


  • Este vídeo aborda o tema da importância do uso do clicker e de usá-lo no tempo correto

Lugar de travesseiro é na caminha !!!


  • Método utilizado: "clicker training" 
  • Procedimento do treino:
  • 1º PASSO: Coloquei o travesseiro bem próximo ao cãozinho. Toda vez que o Panchito pegava o objeto e o colocava em sua caminha, eu clicava e recompensava.
  • 2º PASSO: Fui aumentando a distância entre o travesseiro e a caminha. Após algumas sessões de treino, passei a lançar o objeto para longe, a fim de que o Panchito fosse buscá-lo. No momento em que o cão colocava o travesseiro na caminha, eu clicava e recompensava.
  • 3º PASSO: Após condicionar o Panchito a ir buscar o travesseiro, deixei de usar o clicker, apenas lançava o objeto e ele buscava e o levava para a caminha.

25 de outubro de 2009



Se um cão não vier até você após ter olhado em seu rosto, você deverá ir para casa e examinar sua consciência .Woodrow Wilson

Treino - subir e descer escada !!!



  • Este vídeo mostra o antes e depois do treinamento do panchito - "subir e descer escada"
  • Aparentemente parece um exercício normal, mas o cãozinho tinha medo de realizar estas atividades
  • Método utilizado - treino de clicker, através de recompensas e reforços
  • Período de ensinamento: 4 semanas
  • Resultado: o vídeo diz tudo

O que é treino de clicker ???


Muitos estudos científicos foram feitos, confirmando a tendência que todos os animais têm (incluindo humanos) em aprender ou repetir comportamentos cujas consequências são positivas ou desejáveis para os mesmos.
Sendo assim, os treinadores de clicker proporcionam consequências positivas para os comportamentos que querem ver repetidos.
A estas consequências os treinadores chamam “recompensas” e ao processo “reforço”. Sendo assim, o treino de clicker é, um sistema de treino baseado no reforço positivo.
Porquê usar o Clicker e não apenas uma palavra?
O clicker é essencial para “marcar” o comportamento exacto que queremos reforçar. Sendo o clicker um pequeno instrumento de plástico, que emite um som único e imediato ao toque, é simples usá-lo com a exactidão necessária.
Sem ouvir o clicker durante a acção correcta que queremos reforçar, o animal pode não relacionar a recompensa com esse comportamento, ou então, poderá ser recompensado pelo comportamento errado.
Se tentar usar uma palavra, irá aperceber-se da dificuldade que existe em marcar o comportamento na altura correcta. A facilidade e rapidez do clicker, ajuda neste processo tornando-o muito mais eficaz.
A exactidão do clicker também permite que o treinador aperfeiçoe um comportamento conforme o seu desejo, isto é, pode tornar um senta mais rápido, por exemplo, clicando apenas nas vezes que o animal se senta mais depressa, ele rapidamente se aperceberá que sentas mais rápidos são reforçados e repete-os consistentemente.
O clicker é usado até no treino de atletas, dançarinos, etc… permite ao treinador clicar no momento exacto  em que um movimento é bem feito, de outra forma ele diria “é isso mesmo” o que mesmo assim deixaria no atleta dúvida a que movimento específico ele se referia (veja aqui para exemplos TAGTeach ).
Vou precisar usar um clicker e comida o resto da vida?
Não. Uma vez que o animal percebe o comportamento, não existe necessidade de clicar mais. A recompensa pode passar de comida a um simples reforço verbal “Muito bem!” ou até mesmo a todas aquelas coisas diárias que damos aos nossos cães, refeições, passear na rua, brincar, etc.. Isto é, depois do cão ter percebido o comando senta (por exemplo), pode pedir um, cada vez que eu fôr abrir a porta, e a recompensa por um senta bem-feito, será ele ir à rua. 
O que acontece quando o animal não obedece?
Esta é uma das grandes diferenças entre os métodos de treino tradicionais e o método do clicker. Se o cão não executar um comportamento pedido pelo dono (exemplo: deita), o treinador de clicker não parte do princípio que ele está a ser desobediente, mas irá sim, colocar algumas questões:
*      Será que o animal aprendeu o significado do comando?
*      Será que o animal percebeu o significado do comando no primeiro ambiente em que lhe ensinei e não neste? (em casa versus no jardim?)
*      Será que a recompensa é a suficiente para que o cão queria fazer o comportamento?
Após responder a estas questões o treinador, vai reavaliar o treino e modificá-lo de acordo, para conseguir os objectivos desejados.
Porque é que os treinadores de Clicker não usam castigos?
Mas os treinadores usam o castigo, apenas não aqueles que os treinadores de métodos tradicionais usam (refira-se ao artigo Condicionamento Operante para perceber quais são as diferenças). O que os treinadores ditos “positivos” não usam são métodos que implicam o uso da força, coerção ou castigos físicos, uma vez que estes têm consequências negativas no comportamento futuro do seu cão e não contribuem para o desenvolvimento de uma relação saudável nem baseado na cooperação.
 "Claudia Estanislau - treinadora e especialista em avaliação canina / artigo publicado no site http://www.itsallaboutdogs.net/atreinadora.htm"

23 de outubro de 2009

Como escovar os dentes do seu cão

Minhas irmazinhas, MEL e BELA !!!


    "Um cão é a única coisa na terra que o ama mais do que ama a sí mesmo." (Josh Billings)











19 de outubro de 2009


"Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações." (Sigmund Freud)

"Os cães são o nosso elo com o paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz." (Milan Kundera)
 
BlogBlogs.Com.Br